O ibope é a meta, quase uma compulsão por parte dos meios de comunicação e mídia em geral. Como fazer novos investimentos, pagar os salários de todos os seus empregados, do artista que alavanca a audiência ao mais simples funcionário? Como agradar a maioria dos telespectadores mesmo sendo tão diferentes, de classes sociais, crenças, inclinações ideológicas, educação e cultura? Mesmo assim essa meta é perseguida e desejada. A super produção de Poder Paralelo fez com que a Record crescesse a sua audiência em uma camada que não é majoritária mas tem poder aquisitivo e gosto rebuscado e um consequente aparente perda junto à classes mais populares. O folhetim se mantém no segundo lugar de audiência mas a sua qualidade abre novas perspectivas e garante sua exportação para o mercado internacional.
Será que o abismo cultural mais que o abismo econômico determina mais as afinidades do telespectador e sua consequente empatia com enrêdo da novela? Lutar uma maior qualidade e forçar o gosto das camadas mais populares vale a pena quando a competição última é apenas numérica? Em termos de Brasil fazer algo com maior grau de complexidade e profundidade é atingir uma minoria, uma elite. A própria Rede Globo qundo produz algo decididamente com maior conteúdo e complexidade amarga audiência surpreendentemente menor. A escolaridade baixa do telespectador médio brasileiro e seu gosto pelo supérfluo e de compreensão fácil reflete exatamente esses índices. Quem não se lembra da excelente minissérie global, "Os Maias" ? Que a Rede Record não abandone os seus projetos mais audaciosos.
Será que o abismo cultural mais que o abismo econômico determina mais as afinidades do telespectador e sua consequente empatia com enrêdo da novela? Lutar uma maior qualidade e forçar o gosto das camadas mais populares vale a pena quando a competição última é apenas numérica? Em termos de Brasil fazer algo com maior grau de complexidade e profundidade é atingir uma minoria, uma elite. A própria Rede Globo qundo produz algo decididamente com maior conteúdo e complexidade amarga audiência surpreendentemente menor. A escolaridade baixa do telespectador médio brasileiro e seu gosto pelo supérfluo e de compreensão fácil reflete exatamente esses índices. Quem não se lembra da excelente minissérie global, "Os Maias" ? Que a Rede Record não abandone os seus projetos mais audaciosos.
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