A jornalista Adriana Araújo viveu em um olho de furacão nos últimos cinco dias, desde que a Record anunciou a contratação de Ana Paula Padrão para sua vaga, no “Jornal da Record”. Adriana diz ter se espantado com a quantidade de informações publicadas sobre seu, digamos, seu estado de espírito. Pela primeira vez, ela dá sua versão dos fatos.
“Disseram que eu fui a última a saber, que fui sacrificada ou que fui atropelada (pela contratação de Padrão). Não teve nada disso, gente, eu não sou ingênua. Desde janeiro já havia notado que a negociação poderia ocorrer, e quando eles bateram o martelo eu fui uma das primeiras a saber. Tanto que apresentei o ‘Jornal da Record’ durante uma semana já sabendo que seria substituída pela Ana Paula”, declara Adriana.
“Eu não seria hipócrita ou mentirosa de dizer que não senti a perda de algo que fiz nos últimos três anos, claro que senti. Só que entendi perfeitamente a estratégia da Record ao trazer a Ana Paula, e no fim fiquei muito satisfeita com a forma elegante e generosa com que o Douglas (Tavolaro, diretor de Jornalismo) me tratou desde o princípio dessa história. Tenho de ser grata a tudo e a todos.”
Segundo Adriana, entre as opções oferecidas pela Record estava um novo programa, no qual ela seria a apresentadora, e a correspondência da emissora em Nova York. “Minha história profissional é como repórter, então eu não pensei duas vezes. Agora eu só tenho cabeça para Nova York.”
Antes de partir, ela enviou um e-mail coletivo à equipe, com uma lembrança especial ao colega de bancada. “O amigo Celso Freitas – companheiro extraordinário do meu primeiro ao último minuto na bancada do JR”, diz na mensagem enviada na última sexta.
Adriana muda para Manhattan em junho, com a filha Giovanna.
( fonte web)
Nosso comentário:
Há uma indústria de boatos que tem como único objetivo, ao denegrir iniciativas de grupos e pessoas, favorecer outros. Quase todas as iniciativas da rede Record, por melhor que sejam, quando informadas por certos setores da imprensa, são contaminadas por informações inverídicas ou distorcidas. O pior que muitos desses jornalistas e órgãos de imprensa se dizem isentos e dígnos de toda credibilidade. Quando comprovados os boatos, raramente são desmentidos e quandeo o são ,nunca no mesmo espaço e alcance.
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