Lauro César Muniz, o autor de Poder Paralelo a nova superprodução da Rede Record de televisão, iniciou a carreira em 1959, escrevendo para o teatro. Mas, foi na televisão que se destacou, inicialmente, em 1966, com a telenovela Ninguém Crê em Mim, na extinta Tv Excelsior. Na mesma emissora, fez sucesso com O Morro dos Ventos Uivantes. Migrou para a Tupi, onde seguiu escrevendo novelas.
Em 1970, novo grande sucesso: As Pupilas do Senhor Reitor, na Record, onde permaneceu por mais dois anos, até migrar para a Globo, em 1972, como substituto de Bráulio Pedroso, em O Bofe.
Seguiram-se sucessos como Carinhoso, Corrida do Ouro, escrita em parceria com Gilberto Braga, Escalada, O Casarão, Espelho Mágico e Os Gigantes. Lauro foi, então, para a Bandeirantes, onde escreveu Rosa Baiana, em 1981, seu único trabalho na casa.
Em seguida, escreveu uma história para a TV mexicana, La Grán Mentira. Com a inesperada morte de Jardel filho, em 1983, e o abandono de Manoel Carlos do roteiro de sua novela, Sol de Verão, Lauro César Muniz retornou à Globo e finalizou a história.
Ainda na Globo, escreveu Transas e Caretas, Um Sonho a Mais, Roda de Fogo, O Salvador da Pátria, Araponga, Quem é Você, Zazá, as minisséries Chiquinha Gonzaga e Aquarela do Brasil.
Voltando para a Record, fez Cidadão Brasileiro. Poder Paralelo é seu segundo trabalho na emissora.
Em seguida, escreveu uma história para a TV mexicana, La Grán Mentira. Com a inesperada morte de Jardel filho, em 1983, e o abandono de Manoel Carlos do roteiro de sua novela, Sol de Verão, Lauro César Muniz retornou à Globo e finalizou a história.
Ainda na Globo, escreveu Transas e Caretas, Um Sonho a Mais, Roda de Fogo, O Salvador da Pátria, Araponga, Quem é Você, Zazá, as minisséries Chiquinha Gonzaga e Aquarela do Brasil.
Voltando para a Record, fez Cidadão Brasileiro. Poder Paralelo é seu segundo trabalho na emissora.
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