Eu sempre gostei de televisão. A televisão me facina desde a minha infância. Em minha casa fica ligada como ficavam ligados os rádios nas emissoras locais, primeiramente as AMs e posterior mente as FMs.
Mas a televisão não permanece ligada tanto tempo em minha casa,não exatamente pela pessoa dos artistas, embora a empatia ou antipatia momentânea com os mesmos defina em muito a audiência de um programa muito mais que a sua qualidade ou benefício. A televisão me fasina pela tecnologia e pelas possibilidades que coloca como desafio e me enfada pela má exploração dessas mesmas possibilidades.
Esse é mais um blog em que alguém estará falando algo sobre televisão e eu explico porque falar da Rede Record de televisão. Uma das razões é que depois de algum tempo ela representa um algo que provoca os outras a se mexerem a saírem do comodismo e arriscarem um pouco mais já que pro razões complexas, algumas louváveis e outras nem tanto, se estabeleceu uma hegemonia e um quarto poder que estabelece um único padrão, não algo pior uma única visão de mundo. Um movimento semelhante aconteceu a quase duas décadas com a extinta rede Manchete de televi são mas por razões igualmente complexas extinguiu-se.
Falaremos de muitas coisas, sobre a Rede Record , a sua programação, mas de um modo dife rente, a partir da ótica de um telespectador atento porém um telespectador pragmático sem tendencionismos.
Esse é mais um blog não oficial sobre a Rede Record de televisão. E estréia hoje , dia da estréia de mais um folhetim televisivo "PODER PARALELO", como divulgado pela emissora mais uma superprodução pelos números gigantescos em termos de custos de produção e trabalho desde as filmagens a edição final. Números que mais uma vez rivaliza com a sua principal concorrente, a Rede Globo de televisão. Acusada de copiar os padrões tidos como "globais" por pessoas que ou ignoram ou intencionalmente tentam desvalorizar o trabalho ddos profissionais que hoje trabalham na emissora paulista. Na verdade a televisão brasileira tem uma história e história essa em que a Rede Record é mais antiga e que até formatos mais recentes foram bem sucedidos na Record e adotados pela emissora carioca como o caso do formato do programa da apresenta dora Ana Maria Braga.
Finalmente a briga é pelo IBOPE que tem como consequência direta o faturamento. Não esqueçamos que por trás de cada artista, de cada produção artística, de entretenimento estão milhares de empregos diretos e indiretos e uma economia que se movimenta a partir de tudo isso. Há os artistas milionários, os menos milionários e todos os demais empregos, todos dependentes do maior ou melhor sucesso de qualquer uma das emissoras existentes e agora dezenas de redes menores, quase despercebidas que também geram empregos, compram equipamentos, e desenvolvem um parque tecnológico. Jornalistas que estudam e se formam a cada ano e necessitam de um veículo que os empregue. Cameramens, diretores, atores, arquitetos,cenógrafos, músicos, etc. Uma multidão de gente que como toda gente tem que trabalhar naquilo que escolheram desenvolver como atividade profissional, um talento enfim.
É isso, sobre tudo isso estaremos falando a cada dia.
Espero que gostem.
Um abraço!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE POR FAVOR!