SÉRIE SOBRE O BUTÃO
Publicado por: Ana Paula PadrãoOlá internauta!
Nestas duas últimas edições do Jornal da Record levamos ao ar chamadas para a série que fizemos no Butão! E não se sinta mal se não tiver a menor idéia do que Butão significa – pouca gente sabe!
O Butão é um pequeníssimo país da Ásia, espremido ali entre a China e a Índia. É até difícil localizá-lo no mapa, de tão pequeno, e fica menor ainda na comparação com os vizinhos, que são gigantes territoriais.
O Butão é um reinado. E foi um lugar super fechado até os anos 80, quando o turismo foi autorizado, mas com regras tão rigídas que, até hoje, são poucos os visitantes.
Quem foi, não esquece. Conhecer um país que nunca foi colonizado ou conquistado, e que, além disso, nunca se abriu para o mundo, é conhecer uma cultura muito particular. O exotismo é sua marca mais forte. A começar pelo traje nacional! Sim, no Butão a roupa típica é obrigatória. Todas as mulheres usam a Khira, um pedaço de tecido amarrado ao corpo. E todos os homens usam o Gho, uma espécie de robe. E assim, de saia, eles desempenham todas as tarefas do dia-a-dia: a colheita do arroz, por exemplo, e os indispensáveis torneios de arco e flecha! É o esporte nacional!
Os butaneses também adoram futebol, embora jogá-lo, com aquela sainha, seja meio complicado.
Apesar de muito pobre, o Butão começa a ficar famoso na comunidade internacional por causa de um índice econômico que nasceu ali – e é um caso único no mundo.
O governo do Butão não acredita no PIB, Produto Interno Bruto, como medida ideal das riquezas produzidas por um país. Prefere o FIB, a Felicidade Interna Bruta, um conceito de desenvolvimento que se baseia em criar condições para que o cidadão, individualmente, consiga ser feliz. E não é que eles são felizes mesmo?
E então, já está curioso?
Pois não perca a série de reportagens que começaremos a exibir na próxima segunda-feira.
Você vai ver o que se come no Butão, como se chega até lá, vai saber como os butaneses lidam com assuntos polêmicos, como sexo e drogas, e qual o grau de liberdade que tem as mulheres do país.
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