Record supera emissoras concorrentes e fatura o Prêmio Herzog
Reportagem sobre menores no tráfico de drogas eleita Melhor Documentário pelo Sindicado dos Jornalistas de São Paulo, que entrega prêmio na segunda (26)
DIVULGAÇÃO/REDE RECORD
Celso Freitas apresenta o jornalístico Repórter Record
Os repórteres Cristiano Teixeira e Letícia Gil tiveram um raro acesso a uma nova geração de bandidos. A equipe da emissora passou semanas infiltradas em comunidades carentes e revelou, em depoimentos chocantes, como agem meninos recrutados por traficantes que dominam favelas e morros nas grandes cidades do país.
O documentário mostrou meninos agressivos, fortemente armados e cheios de apetite para subir na hierarquia do tráfico. A edição foi de Cátia Mazin, as imagens de Nilvan Nunes e Rodrigo Bettio, a produção de Paulo Fernando e Flávio Roderley, e a edição de imagens de Charles Rosa.
“Uma infância perdida para o tráfico” superou 44 documentários de todo o Brasil. Alguns foram exibidos na programação das principais emissoras do país.
Na categoria Reportagem de Televisão, o repórter Rodrigo Vianna, a produtora Rosana Mamani e a editora Márcia Cunha receberam menção honrosa. A reportagem “Anistia 30 anos” foi apresentada no Jornal da Record nos dias 28 e 29 de agosto deste ano.
A cerimônia de entrega do Prêmio será realizada na segunda-feira (26), às 19 horas, no Teatro Tuca, em São Paulo.
O Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos foi criado em 1977, dois anos após o assassinato do jornalista Vladimir Herzog nos porões da ditadura, com o objetivo de estimular os jornalistas, numa época de forte censura, a denunciarem os abusos que eram então cometidos. É oferecido pelo Sindicato dos Jornalistas de SP. Hoje, o prêmio continua sua missão, premiando reportagens que estimulam a luta pela cidadania, denunciando todo o tipo de violação aos direitos humanos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
COMENTE POR FAVOR!